O ânimo para os negócios é movido pelo clima do mercado que, por sua vez, é movido por resultados. A temperatura ora sobe, ora desce. Trata-se de um movimento natural, seguido com atenção por empresários que colocam fatores macroeconômicos na pauta de decisões. Deles depende o desfecho de planejamentos das médias empresas. Nenhum passo ousado será dado em um cenário de incertezas. Por outro lado, em um ambiente de crescimento, o sentimento passa a ser de maior confiança. Com o resultado do primeiro trimestre deste ano do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 1º de junho, foi possível vislumbrar um fôlego novo sob projeções no horizonte. O indicador da atividade econômica do país cresceu 1,9% em relação aos três meses anteriores, bem acima das expectativas. Na comparação com o mesmo período de 2022, o crescimento foi de 4%. Em valores reais, o PIB deste primeiro trimestre totalizou R$ 2,6 trilhões. “As oportunidades com o PIB crescendo são diferentes daquelas com o índice em queda”, afirma Rafael Silveira, diretor e cofundador da Mid by Falconi. “O ambiente macroeconômico é um fator extremamente crucial que afeta os planejamentos e as estratégias de qualquer empresa.”
Se o resultado positivo do PIB no trimestre já renova os ânimos e traz novas possibilidades aos alinhamentos estratégicos dentro das companhias, quanto mais àquelas direta ou indiretamente ligadas ao agronegócio neste momento. A alta na agropecuária foi de 21,6% em relação aos três meses anteriores. De acordo com o IBGE, o crescimento expressivo se deve ao aumento da produção da soja, principal lavoura de grãos do país, que concentra 70% da safra no primeiro trimestre e deve fechar este ano com recorde. “Com foco nas médias empresas, esse resultado movido pela força do agro é uma boa notícia que nos direciona a ações que possam potencializar a capacidade de crescimento das corporações do segmento”, afirma Silveira.
A Mid, com uma carteira de clientes ligados à cadeia do agronegócio, está atenta ao que se pode explorar no atual cenário. “Com o PIB crescendo e com projeções futuras positivas, direcionamos esforços para que esses resultados se casem com a estratégia das médias empresas atendidas pela consultoria de gestão e que, a partir disso, haja tomadas de decisão”, explica Silveira. Segundo o executivo, o ambiente é favorável a mais transações, maior produção e novos alinhamentos comerciais para o fortalecimento do setor.
Para todos os segmentos da economia, no entanto, o monitoramento do comportamento do mercado é grande e com expectativas focadas em fatores distintos. Uma máquina complexa de compasso entre oferta e demanda, ciclo inflacionário, velocidade de produção, mercado interno e externo, taxa de juros, entre outros itens dita o ritmo da engrenagem e tem peso sobre os alinhamentos estratégicos das empresas. “No que diz respeito à política monetária contracionista, vemos a possibilidade de termos um efeito de queda sobre a Selic”, afirma Silveira. “Dependendo da velocidade com que esse efeito surja, poderemos ter a clareza de quando será possível uma queda real na taxa de juros.”
Essa é uma tendência extremamente importante, de acordo com o diretor da Mid. Além de atentas aos resultados do PIB, as médias empresas devem estar preparadas para um momento de queda nos juros. “Um cenário como esse deve estar em linha com os planejamentos dos gestores para que não se percam oportunidades de linhas de crédito mais vantajosas e de financiamentos de projetos de expansão.”
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