Para o gestor de empresas, chegar ao fim de um ciclo e lidar com resultados frustrantes não é uma situação fácil. Custos, despesas, cenário macroeconômico, escassez de mão de obra profissionalizada ou de matéria-prima… São muitos os fatores que podem surgir como obstáculos à concretização das metas estabelecidas.
O desafio maior no entendimento das possíveis causas do tropeço, porém, podem estar na liderança. O gestor soube administrar as intempéries que surgiram ao longo do trajeto? Conseguiu desdobrar as metas e executar os processos com eficiência? Manteve autocontrole e serenidade em situações extremas? Teve raciocínio lógico e rápido para momentos críticos de tomada de decisão?
Fazer uma autoanálise e responder a essas questões exigem maturidade e desprendimento para encarar, muitas vezes, uma realidade indesejada. Reconhecer que não tem sido um bom gestor é desagradável, no mínimo, mas necessário ao empresário que pretende mudar o rumo de seus negócios. “Muita gente, inocentemente, acha que, só porque é chefe, é um bom gestor. Não é bem assim”, diz o professor Vicente Falconi, fundador e membro do conselho de administração da Falconi.
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É preciso mais do que apenas o cargo de chefe para que um líder seja, de fato, um bom líder. “Ele pode até ser um gestor bem-sucedido”, afirma o professor. “Mas se aprender as técnicas de gestão, vai ser muito mais bem-sucedido.”
Neste ponto, a primeira grande dica para um empresário que quer se destacar na gestão é dominar as técnicas da boa administração. Capacitar-se, desenvolver suas habilidades, estar atualizado e aprender continuamente são tarefas primárias no exercício da liderança com excelência.
Para chegar nesse nível, no entanto, o conhecimento técnico deve estar acompanhado do autoconhecimento. No fim de 2023, durante evento da Mid Falconi sobre planejamento estratégico, o palestrante Leo Simão compartilhou a sua experiência para orientar os empresários na busca por ser um gestor melhor.
Empreendedor Endeavor, mentor, investidor e estoico, Simão afirmou que a mente não deve dominar o indivíduo. “Nós não somos a nossa mente. Nós é que devemos controlá-la”, disse. Sendo assim, é preciso entender o cenário externo com seus múltiplos fatores como estímulos para saber reagir a eles. “Grandes líderes, geralmente, são admirados por não entrar em pânico em situações desafiadoras”, observou o palestrante. “A taxa de juros, o câmbio, o cônjuge, os filhos, a empresa. Tudo isso é estímulo. Para cada um deles, existe a nossa resposta.”
Qual é a melhor resposta? No início de um novo ano, com planejamento e metas sobre a mesa, o gestor quer dar a resposta correta para chegar ao objetivo final com os resultados alcançados. Não se trata apenas dos processos da empresa e de seus colaboradores, mas na capacidade do empresário de orquestrar com maestria toda essa sinfonia.
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