Todos os dias, em qualquer ramo de atividade, os empresários encaram desafios na gestão. Para os que desejam crescer, explorar novos mercados e avançar a patamares ainda não alcançados não há tempo para dormir no ponto. A verdade é que, das pequenas dificuldades às grandes, a liderança das empresas de médio porte não pode se dar ao luxo de esperar. É preciso ter pragmatismo, estratégia, agilidade e ação.
<<Leia também: Médias empresas miram no planejamento estratégico de 2024>>
O mundo, desde a pandemia, tem atravessado profundas mudanças. Todos assistiram como um vírus parou o planeta e submeteu todos os setores da economia a uma nova realidade. Houve quem não sobrevivesse. Mas quem resistiu ainda lida com instabilidades. Não bastasse a lenta recuperação pós-Covid, todos aguardam o desenrolar de dois grandes conflitos. Rússia contra Ucrânia, e Israel contra o Hamas, na Faixa de Gaza.
O preço das commodities e escassez de matérias-primas, por exemplo, são algumas das primeiras consequências das guerras a atingirem os demais países do mundo. No Brasil, elas foram sentidas enquanto o clima político em 2022 se acirrava com a aproximação das eleições presidenciais. Transição de governo e reordenamento político e econômico movimentaram os primeiros meses deste ano e se estendem até agora com políticas para os juros altos que acometeram o país.
<<Leia também: Conhecimento e gestão são táticas para médias empresas enfrentarem os juros altos>>
Este ambiente de oscilações, com fortes emoções, já é conhecido pelo empresariado brasileiro. Não está em sua alçada dominá-lo. Mas o que lhe cabe pode salvar o seu negócio. Gestão é a chave e foi um dos assuntos discutidos em evento da Mid para executivos interessados em planejamento estratégico.
<<Baixe agora: Ebook ajuda gestor a construir o planejamento estratégico da média empresa>>
A diretora da unidade de negócios da Falconi especializada em companhias de médio porte, Marina Borges, salientou na ocasião as barreiras fiscais e econômicas que os empresários superam para serem atuantes e prósperos no Brasil. No dia a dia, dois grandes desafios já são normalmente esperados: a concorrência e os recursos limitados. Mas em cenários macroeconômicos adversos, a lição de casa de gestão fica ainda mais importante e crucial à sobrevivência.
<<Leia também: Gestão é o segredo para aumentar a produtividade da média empresa>>
Ao definir a ambição estratégica para a companhia, após ter avaliado os ambientes interno e externo, o gestor deve saber que ela estará limitada aos recursos, sejam eles financeiros, de tempo, de pessoal ou de tecnologia, por exemplo. Para lidar com essas limitações, é preciso gestão financeira, de pessoas, de processos e de ferramentas.
No objetivo de expandir, o empresário terá de fazer escolhas. Para um crescimento mais acelerado, talvez seja necessário abrir mão de uma rentabilidade maior para viabilizá-lo. Já em um panorama mais conservador, é possível que o gestor prefira garantir a rentabilidade e ficar com um crescimento mais moderado.
Esse processo nas empresas, da pequena à grande, se dá com estratégia. O gestor que opta por fazer tudo ao mesmo tempo corre um sério risco de queimar muito de seus recursos. É preciso buscar entender o negócio e os desafios que dão equilíbrio entre os grandes objetivos da companhia e a realidade para alcançá-los. Este é um dos exercícios da boa gestão.
Quer entender mais sobre gestão para lidar com a concorrência e os recursos limitados de seu negócio? Fale com um dos especialistas da Mid Falconi. Além disso, continue acompanhando os conteúdos da consultoria de gestão pelo Instagram e pelo LinkedIn.
Para solicitações de imprensa favor entrar em contato com: [email protected]